Disse Nietzsche (A Gaia Ciência, Livro III, § 258):
"Nenhum vencedor acredita no acaso"
Pensando bem, não é de todo extraordinária esta afirmação. Quando alguém é derrotado, a idéia de que a derrota veio "apesar de todos os esforços", dá a tranqüilidade de ter feito um bom trabalho. Dizer que foi o acaso quem determinou o resultado a um perdedor é dar-lhe um consolo, é eximir-lhe da culpa.
Dizer à um vencedor que foi o acaso quem lhe deu a vitória é como dizer-lhe que não foi por competência que ele atingiu seu objetivo. É quase um insulto dizer a um vencedor que é o acaso quem determina os resultados.
Interessante como a mesmíssima idéia tem funções tão distintas: dar e tirar o mérito...
"Nenhum vencedor acredita no acaso"
Pensando bem, não é de todo extraordinária esta afirmação. Quando alguém é derrotado, a idéia de que a derrota veio "apesar de todos os esforços", dá a tranqüilidade de ter feito um bom trabalho. Dizer que foi o acaso quem determinou o resultado a um perdedor é dar-lhe um consolo, é eximir-lhe da culpa.
Dizer à um vencedor que foi o acaso quem lhe deu a vitória é como dizer-lhe que não foi por competência que ele atingiu seu objetivo. É quase um insulto dizer a um vencedor que é o acaso quem determina os resultados.
Interessante como a mesmíssima idéia tem funções tão distintas: dar e tirar o mérito...
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