Nem sabia que havia tal coisa, mas hoje um artigo apareceu no arXiv dando exemplos que corroboram esta "Lei Zero da História da Física". (Chamam-na "teorema" (Nullte Theorem), mas acho que é um nome inapropriado para uma ciência não-exata.)
O tal teorema, proposto por Ernst Peter Fischer em Julho de 2006 diz:
Comentam ainda sobre o "Efeito Mateus", proposto por Robert K. Merton. O nome vem da passagem bíblica (Evangelho Segundo São Mateus): "A todo aquele que acredita mais fé lhe será dada em abundância; e daquele que não crê lhe será tirado". Em outras palavras, mais à quem tem muito, menos à quem tem pouco. Em ciência, este efeito occore, por exemplo, quando o líder de um grupo de pesquisa é creditado pelas descobertas dos estudantes vinculados ao grupo.
O tal teorema, proposto por Ernst Peter Fischer em Julho de 2006 diz:
Uma descoberta (regra, regularidade, ou idéia) que leva o nome de alguém não se originou com aquela pessoa.No artigo do arXiv, analisam, entre outros, o caso do calibre de Lorenz (i.e., escolher um potencial Aa que tenha um divergente nulo: Aª,a = 0), em que adicionam um "t" ao nome, atribuindo erroneamente essa condição ao holandês Hendrik Antoon Lorentz quando a primazia deveria ser atribuída à Ludvig Valentin Lorenz. Outro exemplo que o artigo dá é a função delta de Dirac (i.e, uma função que assume um valor infinito num ponto e zero em todos os outros), que já aparecia num texto anterior de Oliver Heaviside.
Comentam ainda sobre o "Efeito Mateus", proposto por Robert K. Merton. O nome vem da passagem bíblica (Evangelho Segundo São Mateus): "A todo aquele que acredita mais fé lhe será dada em abundância; e daquele que não crê lhe será tirado". Em outras palavras, mais à quem tem muito, menos à quem tem pouco. Em ciência, este efeito occore, por exemplo, quando o líder de um grupo de pesquisa é creditado pelas descobertas dos estudantes vinculados ao grupo.
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